UMA EXPRESSÃO CULTURAL, OS VALORES DE UM TERROIR.
Vinhos únicos, autênticos e com carácter
O vinho é a prova que as coisas bem feitas necessitam de tempo. O vinho passa por um processo de maturação, em que cada estágio é essencial para revelar sua complexidade, elegância e caráter. Exige paciência e dedicação para atingir o seu potencial máximo. .
Tradição e Inovação
no Coração das Castas Locais
Herança e Singularidade
Cultivar castas locais é para nós uma arte. É uma celebração da herança: do território, do conhecimento, das pessoas que por aqui viveram e criaram raízes. Mas é também inovação e determinação em criar vinhos marcantes.
- Avesso
- Arinto
- Chenin Blanc
- Alvarelhão
- Bastardo
- Castelão
HERDEIROS DO TERROIR. VINHOS COM CARÁCTER.
Do Douro ao Atlântico
Com o Douro a serpentear sorrateiramente aos seus pés, a Quinta Miradouro dos Dízimos localiza-se a 200 metros de altitude freguesia de Santa Marinha do Zêzere, concelho de Baião, no limite sudeste da Região dos Vinhos Verdes.
Aqui, tudo é intenso, extremado e desafiador. Verões muito quentes, invernos frios, amplitudes térmicas consideráveis, com a humidade Atlântica a invadir pelo rio acima.
Nos solos graníticos, o clima menos temperado favorece o amadurecimento ideal das castas de maturação tardia, precisamente ao contrário das castas mais emblemáticas da Região.
Este terroir único é morada de eleição do Avesso. Casta rainha, prima donna que faz juz ao seu nome: personalidade difícil, nobre, com atributos para desenvolver vinhos de excelência.
As nossas castas
Uma herança de gerações
AVESSO
Casta branca, autóctone de Baião, Portugal
Também conhecida por ‘Bornão’, ‘Borral’ e ainda por ‘Borraçal branco’. A casta rainha da nossa sub-região de Baião é o Avesso, uma variedade autóctone que faz jus ao seu nome: vinhos e mostos são muito sensíveis à oxidação e perda de acidez e a película fina torna-a sensível a escaldões. Produz vinhos de cor intensa, palha aberta, com reflexos esverdeados, aroma misto entre o frutado (laranja e pêssego) e o amendoado (frutos secos) e o floral, sendo o carácter frutado dominante, delicado, fino, subtil e complexo, e sabor frutado, com ligeiro acídulo, fresco, harmonioso, encorpado e persistente. É utilizada em vinhos brancos de lote e na elaboração de vinhos elementares de excelente qualidade. O Avesso é uma expressão autêntica do terroir de Baião, refletindo a essência da região.
Arinto
Casta branca, histórica, originária de Bucelas, Portugal
Também conhecida por Pedernã, Asal Espanhol, Asal Galego, Pé de Perdiz, Perdigão ou ‘Chapeludo’. É uma casta relativamente discreta, sem aspirações particulares de exuberância. Produz mostos de média a elevada percentagem de açúcares e teor relativamente elevado de ácidos orgânicos. Dá vinhos de cor citrina a citrina palha, de aroma rico que vai do frutado dos citrinos (lima e limão) e pomóideas (maçã e pêra) ao floral (lantanas) e de gosto fresco, harmonioso, encorpado e persistente. Proporciona vinhos vibrantes e de acidez viva, refrescantes e com forte pendência mineral, e elevado potencial de guarda. A acidez firme será o principal cartão-de-visita da casta Arinto, garantindo-lhe a adjectivação de casta “melhorante”, o que acontece de forma superior quando combinada com a casta Avesso.
Chenin Blanc
Casta branca, originária de Vale do Loire, França
A casta Chenin Blanc tem as suas origens no Vale do Loire, França, onde é conhecida por produzir vinhos complexos e elegantes, adaptando-se de forma superior a diferentes países do Velho e do Novo Mundo. No nosso terroir, expressa-se de forma superior, gerando acidez elevada e uma mistura de notas florais, frutadas e herbáceas. Entre os aromas mais comuns, podemos encontrar notas de marmelo, maçã amarela, pêra, camomila e mel.
Alvarelhão
Casta tinta, em extinção, originária do norte de Portugal
Também conhecida por Brancelho, Pirruivo e Pilongo. Esta casta é uma das mais antigas não só de Portugal, mas de todo o noroeste da Península Ibérica e está ameaçada de extinção.
Produz mostos medianamente ricos em açúcares e de acidez elevada. Dá vinhos com alguma vivacidade, de cor rubi a rubi clara, com aroma delicado a casta e gosto harmonioso e saboroso, acidez alta e uma complexidade mineral que os distingue.
Bastardo
Casta tinta, antiga e rara, originária da Península Ibérica
Também conhecida como Trousseau, na região Francesa do Jura.
É uma casta de ciclo curto, com maturações prematuras, normalmente utilizada para aumentar o teor de açúcar dos mostos, de uvas provenientes de zonas mais frescas.
Produz um vinho fresco, pleno de aromas silvestres e boas notas vegetais. Na boca, apesar de muito marcado pela fruta vermelha, tem um bom equilíbrio, com taninos muito ligeiros e polidos, torna-se vibrante graças a uma acidez bem vincada.
Castelão
Casta tinta, originária de Portugal
É uma das castas mais cultivadas no sul de Portugal e particularmente na zona da Península de Setúbal. Também conhecido por João de Santarém, Castelão Francês, Tinta Merousa e Periquita.
A Castelão desenvolve-se melhor em climas quentes e solos arenosos e secos e é nas vinhas velhas que o Castelão dá origem a vinhos estruturados, frutados, com particular incidência na groselha, na ameixa em calda, nos frutos silvestres e nas notas de caça. A acidez é por norma assertiva e os taninos bem vincados.
Avesso
Casta autóctone de Baião
Também conhecida por 'Bornão', 'Borral' e ainda por 'Borraçal branco'. A casta rainha da nossa sub-região de Baião é o Avesso, uma variedade autóctone que faz jus ao seu nome: vinhos e mostos são muito sensíveis à oxidação e perda de acidez e a película fina torna-a sensível a escaldões. Produz vinhos de cor intensa, palha aberta, com reflexos esverdeados, aroma misto entre o frutado (laranja e pêssego) e o amendoado (frutos secos) e o floral, sendo o carácter frutado dominante, delicado, fino, subtil e complexo, e sabor frutado, com ligeiro acídulo, fresco, harmonioso, encorpado e persistente. É utilizada em vinhos brancos de lote e na elaboração de vinhos elementares de excelente qualidade. O Avesso é uma expressão autêntica do terroir de Baião, refletindo a essência da região.
Chenin Blan
Casta originária de Vale do Loire em França
A casta Chenin Blanc tem as suas origens no Vale do Loire, França, onde é conhecida por produzir vinhos complexos e elegantes, adaptando-se de forma superior a diferentes países do Velho e do Novo Mundo. No nosso terroir, expressa-se de forma superior, gerando acidez elevada e uma mistura de notas florais, frutadas e herbáceas. Entre os aromas mais comuns, podemos encontrar notas de marmelo, maçã amarela, pêra, camomila e mel.
Bastardo
Casta antiga e rara
Também conhecida como Trousseau, na região Francesa do Jura. É uma casta de ciclo curto, com maturações prematuras, normalmente utilizada para aumentar o teor de açúcar dos mostos, de uvas provenientes de zonas mais frescas. Produz um vinho fresco, pleno de aromas silvestres e boas notas vegetais. Na boca, apesar de muito marcado pela fruta vermelha, tem um bom equilíbrio, com taninos muito ligeiros e polidos, torna-se vibrante graças a uma acidez bem vincada.
Arinto
Casta histórica portuguesa, originária de Bucelas
Também conhecida por Pedernã, Asal Espanhol, Asal Galego, Pé de Perdiz, Perdigão ou 'Chapeludo'. É uma casta relativamente discreta, sem aspirações particulares de exuberância. Produz mostos de média a elevada percentagem de açúcares e teor relativamente elevado de ácidos orgânicos. Dá vinhos de cor citrina a citrina palha, de aroma rico que vai do frutado dos citrinos (lima e limão) e pomóideas (maçã e pêra) ao floral (lantanas) e de gosto fresco, harmonioso, encorpado e persistente. Proporciona vinhos vibrantes e de acidez viva, refrescantes e com forte pendência mineral, e elevado potencial de guarda. A acidez firme será o principal cartão-de-visita da casta Arinto, garantindo-lhe a adjectivação de casta “melhorante", o que acontece de forma superior quando combinada com a casta Avesso.
Alvarelhão
Casta delicada do norte de Portugal
Também conhecida por Brancelho, Pirruivo e Pilongo. Esta casta é uma das mais antigas não só de Portugal, mas de todo o noroeste da Península Ibérica e está ameaçada de extinção. Produz mostos medianamente ricos em açúcares e de acidez elevada. Dá vinhos com alguma vivacidade, de cor rubi a rubi clara, com aroma delicado a casta e gosto harmonioso e saboroso, acidez alta e uma complexidade mineral que os distingue.
Castelão
Casta versátil portuguesa
É uma das castas mais cultivadas no sul de Portugal e particularmente na zona da Península de Setúbal. Também conhecido por João de Santarém, Castelão Francês, Tinta Merousa e Periquita. A Castelão desenvolve-se melhor em climas quentes e solos arenosos e secos e é nas vinhas velhas que o Castelão dá origem a vinhos estruturados, frutados, com particular incidência na groselha, na ameixa em calda, nos frutos silvestres e nas notas de caça. A acidez é por norma assertiva e os taninos bem vincados.
As nossas castas
Autênticas e com carácter
Avesso
Casta autóctone de Baião
Também conhecida por 'Bornão', 'Borral' e ainda por 'Borraçal branco'. A casta rainha da nossa sub-região de Baião é o Avesso, uma variedade autóctone que faz jus ao seu nome: vinhos e mostos são muito sensíveis à oxidação e perda de acidez e a película fina torna-a sensível a escaldões. Produz vinhos de cor intensa, palha aberta, com reflexos esverdeados, aroma misto entre o frutado (laranja e pêssego) e o amendoado (frutos secos) e o floral, sendo o carácter frutado dominante, delicado, fino, subtil e complexo, e sabor frutado, com ligeiro acídulo, fresco, harmonioso, encorpado e persistente. É utilizada em vinhos brancos de lote e na elaboração de vinhos elementares de excelente qualidade. O Avesso é uma expressão autêntica do terroir de Baião, refletindo a essência da região.
Arinto
Casta histórica portuguesa, originária de Bucelas
Também conhecida por Pedernã, Asal Espanhol, Asal Galego, Pé de Perdiz, Perdigão ou 'Chapeludo'. É uma casta relativamente discreta, sem aspirações particulares de exuberância. Produz mostos de média a elevada percentagem de açúcares e teor relativamente elevado de ácidos orgânicos. Dá vinhos de cor citrina a citrina palha, de aroma rico que vai do frutado dos citrinos (lima e limão) e pomóideas (maçã e pêra) ao floral (lantanas) e de gosto fresco, harmonioso, encorpado e persistente. Proporciona vinhos vibrantes e de acidez viva, refrescantes e com forte pendência mineral, e elevado potencial de guarda. A acidez firme será o principal cartão-de-visita da casta Arinto, garantindo-lhe a adjectivação de casta “melhorante", o que acontece de forma superior quando combinada com a casta Avesso.
Chenin Blan
Casta originária de Vale do Loire em França
A casta Chenin Blanc tem as suas origens no Vale do Loire, França, onde é conhecida por produzir vinhos complexos e elegantes, adaptando-se de forma superior a diferentes países do Velho e do Novo Mundo. No nosso terroir, expressa-se de forma superior, gerando acidez elevada e uma mistura de notas florais, frutadas e herbáceas. Entre os aromas mais comuns, podemos encontrar notas de marmelo, maçã amarela, pêra, camomila e mel.
Alvarelhão
Casta delicada do norte de Portugal
Também conhecida por Brancelho, Pirruivo e Pilongo. Esta casta é uma das mais antigas não só de Portugal, mas de todo o noroeste da Península Ibérica e está ameaçada de extinção. Produz mostos medianamente ricos em açúcares e de acidez elevada. Dá vinhos com alguma vivacidade, de cor rubi a rubi clara, com aroma delicado a casta e gosto harmonioso e saboroso, acidez alta e uma complexidade mineral que os distingue.
Bastardo
Casta antiga e rara
Também conhecida como Trousseau, na região Francesa do Jura. É uma casta de ciclo curto, com maturações prematuras, normalmente utilizada para aumentar o teor de açúcar dos mostos, de uvas provenientes de zonas mais frescas. Produz um vinho fresco, pleno de aromas silvestres e boas notas vegetais. Na boca, apesar de muito marcado pela fruta vermelha, tem um bom equilíbrio, com taninos muito ligeiros e polidos, torna-se vibrante graças a uma acidez bem vincada.
Castelão
Casta versátil portuguesa
É uma das castas mais cultivadas no sul de Portugal e particularmente na zona da Península de Setúbal. Também conhecido por João de Santarém, Castelão Francês, Tinta Merousa e Periquita. A Castelão desenvolve-se melhor em climas quentes e solos arenosos e secos e é nas vinhas velhas que o Castelão dá origem a vinhos estruturados, frutados, com particular incidência na groselha, na ameixa em calda, nos frutos silvestres e nas notas de caça. A acidez é por norma assertiva e os taninos bem vincados.
vinhos únicos, autênticos e com carácter
Castas locais
