A HERANÇA DA NOSSA FAMÍLIA. Gratidão. Responsabilidade. Reciprocidade.

A história do "dízimo"

"Dar de volta"

Gratidão

A prática do dízimo ocorreu ao longo dos séculos nas comunidades judaicas e cristãs como ato concreto de agradecer a Deus, à Natureza e à Comunidade pela vida e pelas bênçãos recebidas. Agradecia-se a prosperidade material, as colheitas ou os rendimentos. Ao devolver periodicamente uma parte dos seus ganhos à comunidade, quem pratica o dízimo reconhece a importância e valor daquilo que recebeu na sua vida, a interdependência com quem vive a seu lado e promove o bem comum. Os valores de família, que queremos cultivar. 

O Sol e as Uvas, que incluímos no nosso brazão, são um reconhecimento dos magníficos dons com que somos privilegiados todos os anos.

Responsabilidade Comunitária

Na Idade Média, o dízimo tinha uma função social crucial. O valor dado servia para sustentar a comunidade e os serviços de apoio aos mais necessitados e suas famílias. Correspondia geralmente a uma décima parte dos rendimentos individuais, mas era dado de acordo com as possibilidades de cada pessoa. Este conceito foi, posteriormente, alargado para a esfera política e o dízimo passou a ser um imposto legal obrigatório para continuar a suportar ações sociais do Estado.  

O Miradouro dos Dízimos, um espaço tranquilo e inspirador, reflete a essência do terroir da nossa região, a sua cultura vinícola e a resiliência das comunidades locais.

Reciprocidade

O dízimo acentua a generosidade e doação como virtude central da vida espiritual, criando uma ligação entre o indivíduo, o divino e a comunidade. A doação não é apenas uma oferta material. Tem uma dimensão profundamente espiritual: a ligação dinâmica entre o que foi recebido e o que é devolvido.

Tradicionalmente associado ao passado como um gesto de fé e entrega, o dízimo renasce agora como símbolo de uma nova forma de estar. Um convite a dar os nossos 10% — de tempo, de escuta, de atenção — àqueles que nos rodeiam. A oferecer presença, delicadeza, paciência, mesmo nos gestos mais simples do dia a dia.

Dar o dízimo é, hoje, o “extra mile” silencioso que escolhemos percorrer por uma vida mais generosa, equilibrada e consciente. Porque é nesse pequeno gesto, tantas vezes invisível, que se revela a verdadeira comunhão com os outros — e com a vida.

A ponte sobre o Rio Douro, estrutura robusta e duradoura, materializa a capacidade de superação e promove a ligação entre pessoas, ideias e culturas.

A moeda representa a oferta, a retribuição e partilha, que são valores associados ao dízimo, e reforça a ideia de respeito pelas raízes e compromisso com a comunidade e a sustentabilidade, valores que vivemos diariamente na Quinta Miradouro dos Dízimos. Uma herança que queremos ajudar a perpetuar. Na nossa e em todas as famílias. 

Sítio dos Dízimos

Baião, Portugal

A nossa Quinta localiza-se no lugar “Sítio dos Dízimos”, localizado na freguesia de Santa Marinha do Zêzere, no concelho de Baião, Portugal. 

Com elevada probabilidade, está relacionado com a prática histórica da cobrança de dízimos que ocorria em muitas regiões de Portugal, especialmente durante a Idade Média. Em Portugal, essa prática era comum e estava legalmente instituída até ao século XIX. 

O nome também sugere que a região tinha importância agrícola e produzia o suficiente para que o pagamento do dízimo fosse significativo.

Vinhos únicos, autênticos e com carácter

Castas locais

Gratidão

A prática do dízimo desenvolveu-se ao longo dos séculos nas comunidades judaicas e cristãs como ato concreto de agradecer a Deus, à Natureza e à Comunidade pela vida e pelas bênçãos recebidas, em termos de prosperidade material, colheitas, ou rendimentos. Ao devolver periodicamente uma parte dos seus ganhos à comunidade, a pessoa que pratica o dízimo reconhece a importância e valor daquilo que recebeu na sua vida, a interdependência com quem vive a seu lado e promove o bem comum.

Responsabilidade Comunitária

Na Idade Média, o dízimo tem uma função social crucial. O valor dado não só reconhece as bênçãos, mas também serve para sustentar a comunidade e os serviços de apoio aos mais necessitados. Correspondia geralmente a uma décima parte dos rendimentos individuais mas era dado de acordo com as possibilidades de cada pessoa. Este conceito foi, posteriormente, alargado para a esfera política e o dízimo passou a ser um imposto legal obrigatório para continuar a suportar acções sociais do Estado.

Reciprocidade

O dízimo acentua a generosidade e doação como virtude central da vida espiritual, criando uma ligação entre o indivíduo, o divino e a comunidade. A doação não é apenas uma oferta material, mas tem uma dimensão profundamente espiritual, simbolizando uma ligação dinâmica entre o que foi recebido e o que é devolvido.

O rio defronte descia, preguiçoso e como adormentado sob a calma já pesada de Maio, abraçando, sem um sussurro, uma larga ilhota de pedra que rebrilhava. Para além a serra crescia em corcovas doces, com uma funda prega onde se aninhava, bem junta e esquecida do mundo, uma vilazinha clara. O espaço imenso repousava num imenso silêncio. (...) A grandeza igualava a graça.

A Cidade e As Serras, Eça de Queiroz

Anos de experiência
vinhas
tipos de casta
huge vineyards

Gratidão. Responsabilidade. Reciprocidade.

A nossa história

O conceito de “dízimo” (em latim, decimus) está profundamente relacionado com a ideia de “dar de volta” ou retribuir de maneira simbólica a Deus ou à comunidade por aquilo que se recebeu. 

Podemos encontrar múltiplas forma do “dízimo” em diversas tradições religiosas e espirituais em todo o mundo, praticado sob três conceitos fundamentais: gratidão, responsabilidade comunitária e reciprocidade.

1957

Purchased Farm

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1961

First Wineyard

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1985

First Production

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História

Gratidão. Responsabilidade. Reciprocidade.